Apesar disso, o início da Idade Média não trouxe grandes transformações em termos de história de moda. Os romanos, assim como os egípcios, atribuíam diferentes significados às roupas. A toga biquíni cintura alta dos magistrados romanos, por exemplo, era utilizada como forma de demonstrar autoridade. Fato facilmente comprovado pelas diversas escavações em que agulhas feitas de ossos foram encontradas.
O ano de 1965 é considerado revolucionário na história da moda, graças à coleção do francês André Courrèges. A coleção apresentava minissais, botas brancas e vestidos com corte reto. As calças estilo Saint-Tropez que deixam o umbigo de fora também começaram a aparecer nas ruas. Outro nome que se destacou no pós-guerra foi o do estilista Christian Dior, dono do conhecido império de luxo. O lançamento da coleção “Carrole”, em 1947, marcou a história da moda.
Sociedade contemporânea e a cultura do consumo de massa
A princípio por ser um grande meio de comunicação, e em segundo lugar por transformar a roupa e a vida dos grandes astros em objeto de desejo. É algo dela, diferentemente das tendências, que mudam de acordo com as estações. A música foi um grande influente da moda desse período, principalmente a música pop e a ascensão dos astros teens. As peças marcantes da época foram os jeans de cintura baixa, peças mostrando a barriga, tudo bem colorido. Esse foi um período considerado de ostentação, tanto pelas roupas usadas como pelos acessórios, principalmente pelas atrizes e famosas da época, que não economizavam no exibicionismo. Calças de boca fina, jaquetas com gola, jaquetas de couro e as minissaias eram os destaques da moda.
Categorias explicativas da teoria clássica de moda
Em relação aos acessórios, a bolsa de luxo passou a ser considerada artigo de coleção. Além disso, a marca também é lembrada por ter protagonizado um dos primeiros casos de merchandising. Sua etiqueta foi vista no Miami Vice, um dos seriados mais populares da época. Em Londres, butiques como a Biba de Barbara Hulanick e a Alkasura foram responsáveis por propagar o estilo glam rock.
Usar algo fora de moda é mal visto e pode ser alvo de críticas ou de piadas de mau gosto. Se uma celebridade de Hollywood aparecer num evento com um vestido cor-de-rosa, é provável que milhões de mulheres queiram comprar e usar o mesmo vestido ou um semelhante. Deste modo, constrói-se aos poucos a tendência que se converte em moda.
Moda também pode significar as últimas tendências, mas muitas vezes pode fazer referência a modas de uma época anterior, levando ao reaparecimento de modas de um período de tempo diferente. A regeneração da moda na atualidade não parece ser propulsionada apenas por este movimento de defesa dos estabelecidos e bem providos economicamente no intuito de evitar a mediocrização dos modos vestimentares por eles usados. O consumismo se apresenta como a principal mola propulsora de um movimento que necessita de regeneração constante, justamente para estimular mais vendas, aquisições de produtos muito similares em curto intervalo de tempo e um consumo crescente dos usuários em massa. O fenômeno social da moda no vestuário é entendido, a princípio, como uma imitação recíproca entre as pessoas de suas vestimentas, mas também de comportamentos e atitudes, compondo uma generalização das práticas relacionadas à moda em vigor. Esta imitação se dá com vistas a promover uma integração, um laço sociativo entre pessoas com valores, crenças e práticas semelhantes, existindo também a possibilidade de agrupar os que intencionam com estes se identificar. Desta imitação sociativa originam-se grupos de estilo na moda que utilizam o vestuário como veículo material da expressão ideológica de sua visão de mundo e posição social.
Desde a sua fundação em 1923, a marca produzia roupas de trabalho e uniformes. O glam rock e a discoteca tiveram seu fim anunciado com a surgimento do movimento Punk rock em 1976. Na década de 1970, o fenômeno da discoteca substituiu o movimento hippie. Embora tenha passado um curto período no cargo, o talento do jovem floresceu.
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Estilistas como Emílio Pucci foram inspirados pelo movimento de contracultura da época. Estampas e roupas em tecidos leves foram incorporados pela alta-costura. A década de 1960 é lembrada também pelas roupas unissex, topo de cabeça cabelo humano as mulheres usavam calças jeans e camisas sem gola. Um bom exemplo é o smoking feminino criado pelo estilista Yves Saint Laurent, em 1966. Como resultado da perspicácia do estilista, a peça marcou o século XX.