Segundo levantamento do jornal Folha de São Paulo, entre 51 países analisados, o Brasil é o que mais ouve música ao vivo. Usando o algoritmo da plataforma, quase 7% das músicas brasileiras no Top 200 são ao vivo. O segundo lugar é o México, com 1,5%, sendo que a média no resto do mundo é 0,5%. O Medimops identificou os artistas mais tocados em todo o mundo e determinou a sua popularidade em outros países em várias plataformas de música, como Spotify, Youtube, iTunes y Apple Music. Em seguida, foi recolhido o número de artistas mundialmente renomados nascidos em cada país, abrangendo desde músicos clássicos como Bach até artistas modernos como Beyoncé. Para adicionar mais contexto histórico, foi consultado um estudo etnomusicológico sobre a singularidade dos sons locais, identificando como os estilos de música tradicional e folclórica de cada país eram distintos dos outros.
Naturalmente, o advento da música clássica europeia continua a exercer a maior influência sobre a música até aos dias. Os mercados mundial e brasileiro de música gravada desfrutam da bonança depois da tempestade da pandemia e engatam outro ano mais de forte crescimento. É possível conhecer mais sobre um povo e criar vínculos com sua cultura por meio dos ritmos musicais populares em seu país.
Na década de 1970 surge a cultura “Idols”, que popularizou o estilo J-Pop ao redor do mundo e até hoje ganha o coração dos jovens com grupos como Arashi e AKB48. Estilo nascido na Coreia do Sul, as músicas de K-Pop e de Mandopop (pop cantado em mandarim) são o ponto de união entre países como Hong Kong, Singapura, Taiwan e Malásia. Diferentemente do Brasil, em que a língua parece isolar o país, Portugal se aproxima de nações com diferentes idiomas, como Austrália, Bélgica e Romênia.
Sertanejo e Funk dominam o ranking dos gêneros mais ouvidos no Spotify do Brasil, somando quase 7 bilhões de reproduções no ano de 2020. Ainda ocupando a parte inferior do índice está o Afeganistão, na 104ª posição, com viagens sem visto para apenas 28 destinos, logo atrás da Síria e do Iraque. Ásia e Europa continuam a dominar o índice à medida que descemos na lista. O 2º lugar é compartilhado por Coreia do Sul, Finlândia e Suécia, com viagens sem visto para 193 destinos.
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Locais de trabalho compartilhados, como cafés e espaços de coworking, também costumam tocar música ambiente para criar uma atmosfera agradável para os usuários. Nexo é um jornal digital para quem busca explicações precisas e interpretações equilibradas sobre os principais fatos do Brasil e do mundo. Nosso compromisso é oferecer aos leitores informações contextualizadas, com uma abordagem original. Para o Nexo, apresentar temas relevantes de forma clara, plural e independente é essencial para qualificar o debate público. São João, lá e cá A festa junina é uma das nossas principais tradições culturais. Enquanto a tradição segue por lá, aqui foi proibido, como forma de evitar incêndios.
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Mesmo com o avanço das plataformas digitais, o rádio ainda é uma forma popular de escutar música. Muitas pessoas ainda sintonizam em estações de rádio locais enquanto estão dirigindo ou trabalhando. Além disso, muitas estações de rádio agora têm opções de streaming online, permitindo que as pessoas escutem suas músicas favoritas em qualquer lugar.
Diversos fatores como o acesso à internet, a popularidade de determinados gêneros musicais e as preferências individuais influenciam o consumo musical em cada país. Cerca de 80 mil pessoas se dirigem até lá para acompanhar os diferentes palcos, cujas apresentações variam entre rock, hip hop, country, pop e eletrônico. Em torno deles há espaços para acampar ou estacionar motorhomes, além de uma fonte de água para se refrescar que se tornou símbolo melhores músicas sertanejas antigas do evento, brinquedos infláveis com escorregadores, roda-gigante e centro de yoga. Internacionalmente, há alguns dias, o analista Mark Mulligan, da plataforma MIDiA Research, já havia antecipado um crescimento acentuado no mercado global de música movido a streaming. Mas, na ocasião, ele lançava sombras sobre a festa dos números e mostrava que há sinais mais claros de uma desaceleração da mais importante modalidade de distribuição de música.
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Portanto, ao invés de enfatizar qual país consome mais música, devemos celebrar a diversidade musical e reconhecer a importância da música em nossas vidas. Independentemente de onde estamos ou a que país pertencemos, a música nos une e nos conecta como seres humanos. Vamos aproveitar a música em todas as suas formas e continuar desfrutando dessa linguagem universal. É interessante observar como a música tem o poder de unir pessoas e criar conexões emocionais. Independentemente do país em que se esteja, a música é capaz de proporcionar entretenimento, transmitir mensagens e despertar emoções profundas.
Através da música, podemos compartilhar experiências, histórias e sentimentos, criando um senso de comunidade global. Com aplicativos como Spotify, Pandora e SoundCloud, as pessoas podem acessar suas músicas favoritas a qualquer momento, seja no carro, na academia ou em casa. Observe que como não há dados disponíveis para China ou Japão, utilizaram-se dados da região administrativa chinesa Hong Kong para retratar uma localidade da região.